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sábado, 27 de setembro de 2014

Resenha: O Feitiço Azul

Resenha 

O Feitiço Azul

Autora: Richelle Mead
Editora: Seguinte
Páginas: 416

Sinopse:
A atual missão da alquimista Sydney Sage fez com que ela revisse seus conceitos não só sobre os vampiros, mas também sobre a própria organização à qual pertence, responsável por esconder a existência dessas criaturas do resto da humanidade. Sydney acabou descobrindo um grupo dissidente que tinha muito em comum com os alquimistas, mas objetivos bem mais radicais. Certa de que seus superiores estão guardando segredos sobre essa facção paralela, ela contará com a ajuda do misterioso ex-alquimista Marcus Finch para tentar desvendá-los. Mas isso só será possível se ela conseguir escapar de uma ameaça ainda mais urgente: uma feiticeira cruel que suga a alma de jovens usuárias de magia. Enquanto isso, a garota luta contra os sentimentos cada vez mais fortes pelo rebelde vampiro Adrian Ivashkov. Há tabus e preconceitos milenares arraigados entre as duas raças, que representam um obstáculo enorme para esse relacionamento. Mas Adrian é persistente e é o único em quem ela confia para enfrentar as ameaças que se aproximam. Será que Sydney conseguirá se libertar do seu modo de vida e se render a esse romance?




OPINIÃO DELA:
 
     Neste livro, Sidney se vê questionando seus valores ainda mais. Não só questionando, mas agindo. Depois de descobrir sobre os Guerreiros da Luz e a possibilidade de eles estarem agindo em conjunto com os alquimistas, Sidney não acreditava mais em seus superiores, mas teria que encontrar Marcus Finch (ex-alquimista) para que ele contasse suas experiências e tudo o que sabia para ela.



     Ao mesmo tempo Sidney não tem mais como relutar contra usar a magia. Desta vez a magia será sua aliada para salvar a vida das pessoas e sua própria vida quando descobre que uma bruxa muito poderosa andara fazendo muitos estragos e machucando muita gente. E pior, poderia estar atrás dela também. Aliada a sua professora ela terá que praticar magia para se proteger.
     Como se não bastasse sua paixão por Adrian só aumenta e o controle de Sidney sobre seus sentimentos diminui, já que passam mais da metade do tempo juntos, trabalhando juntos. Um acaba protegendo o outro... Além de existir o fato de estarem apaixonados , de alguma forma eles se entendem muito bem!
     O bom dessa série é que ela não teve baixos até agora, como acontece em muitas. Pelo contrário, ela melhora cada vez mais, parece q ao mesmo tempo que a autora amadurece as ideias, as personagens vão ficando mais fortes e tudo vai ficando mais intenso. Esse livro me conquistou demais e tenho que dar os parabéns para a Richelle Mead por isso! Tem ação, aventura e romance o tempo todo!
     Para melhorar é o livro em que Sidney resolve se aceitar... Aceitar agir como ela realmente pensa e não como as pessoas gostariam que ela agisse. Ela aceita seu gosto e habilidade para a magia, vê com seus próprios olhos que tudo que ela pensava sobre os alquimistas não é exatamente verdade e assume que está completamente apaixonada por Adrian. Esse livro amadureceu todos os conflitos internos de Sidney que foram apontados nos livros anteriores, é seu grito de liberdade!


"E, honestamente, eu já tinha perdido tempo demais com dúvidas e jogos. A única coisa que você aprende por ter constantemente a sua vida colocada em perigo é que é melhor você não desperdiçá-la." - Sidney

     Nesse livro, as personagens Jill, Eddie e Angeline aparecem bem menos e acredito que fosse mesmo essa a intenção da autora para dar mais foco ao romance de Adrian e Sidney (o que eu adorei e não aguentava mais aquele joguinho chato entre os dois se evitando). Ainda que eles não estejam se agarrando pelos cantos, dá para ver o quanto eles estão mais sensíveis um em relação ao outro, principalmente Sidney. E quem não estava torcendo para que isso acontecesse de uma vez por todas? O Adrian é demais! E a Sidney tornou-se uma heroína digna de meu respeito! Claro que eles precisam ficar juntos, rs. Eu fico me questionando como a autora conseguiu fazer um personagem masculino como o Adrian ser tão viciante sem precisar que ele seja musculoso e “badboy”. Seja lá o que ela aprontou, conseguiu me viciar nele! Argh! 


"- Eu não sei. - Ele colocou um olhar introspectivo que foi inesperado e intrigante. - Você não é tanto uma causa perdida quanto ela. Quer dizer, com ela eu tinha que superar o seu amor profundo e épico com um senhor da guerra russo. Já quanto a você e eu, só tenho que superar centenas de anos de preconceitos profundamente arraigados e um tabu entre as duas raças. Fácil." - Adrian

     E o final do livro me deixou com aquela sensação de: E agora??? O que vai acontecer??? Não pode ser!!! Só posso dizer que quero “Coração Ardente” AGORA! Dessa vez Richelle Mead me convenceu de vez.

NOTA DELA:

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