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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Resenha: A Culpa é das Estrelas



Resenha

A Culpa é das Estrelas

Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 283

Sinopse:
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.






OPINIÃO DELA:

     Já faz um bom tempo que li esse livro, mas com o começo do blog achei que não poderia faltar uma resenha dele aqui. Eu acho que foi a partir deste livro que comecei a criar mais gosto pela leitura. E agora sou uma viciada em livros.
     
     Que o livro é lindo todo mundo já sabe, mas pra quem não sabe... Sim o livro é maravilhoso! Mas a maior parte das pessoas se concentra em ver somente o romance do livro e não o que eu considero mais importante nele: falar sobre pessoas com câncer, sobre a vida delas, a rotina, abrir os olhos do mundo pra dizer que essas pessoas existem, elas se apaixonam como qualquer outra pessoa que não tenha a doença. Enfim, não dá para não se emocionar com esse livro! 

     Hazel e Gus são os protagonistas do romance. São adolescentes que sofrem de câncer e se conheceram em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Hazel é uma paciente terminal desde seus 13 anos e por isso ela se questiona sobre o tipo de vida que ela leva, sempre com dificuldade para tudo, lamentando-se sobre sua doença, pensando em quando irá morrer enquanto os pais vivem tentando fazer com que ela se sinta melhor e tentam fazer suas vontades.
     
     Em determinada sessão do Grupo de Apoio, Hazel se sente atraída por Augustus e logo ele também vê em Hazel uma garota incrível. Viver, a partir daquele momento, um romance com Augustus Waters transforma totalmente seu jeito de pensar e faz com que ela deseje vivenciar as coisas. Mas, apesar disso, ela sempre se lembra que não quer ser “uma bomba prestes a explodir” na vida de mais uma pessoa e tem seus altos e baixos com Augustus, que deseja nunca ser esquecido.

    Após a metade do livro fica bem mais interessante, pois os dois viverão uma grande aventura em busca de um desejo de Hazel que acabou também sendo um desejo de Gus (ou Augustus, para os leitores que ainda não são íntimos). É quando a aventura acaba que Hazel se rende a amar Gus sem medo de fazê-lo sofrer. Um final marcante e uma mensagem muito bonita aguardam os leitores que se aventurarem nesse breve mas intenso livro.


     Muita gente diz que o autor não finalizou bem, mas eu acho o contrário, acho que o John Green tem essa característica de nos deixar grandes lições e não necessariamente um “felizes para sempre” como final.

NOTA DELA:





OPINIÃO DELE:

     Comecei a ler esse livro voluntariamente obrigado pela minha namorada, que tinha vontade de "conversar com alguém sobre ele". Ela quase não se aguentava querendo me contar a história, então peguei pra ler. Nas primeiras páginas, lia sob os olhos atentos e cheios de expectativas Dela. Depois da décima página, comecei a ler porque o enredo começava a me absorver. Após a vigésima parte, eu queria saber mais sobre Hazel Grace e Augustus Waters, e já me sentia íntimo deles. Mas foi quando superei a quinquagésima página que pensava "NÃO OUSE ME INTERROMPER AGORA"... rs. John Green conseguiu me envolver com sua escrita fácil, divertida, com umas tiradas legais de vez em quando.

     Apesar de se tratar do ponto de vista de uma garota com um câncer que já comprometia muito sua saúde, ou seja, ser a história um drama, com chances de ter um final feliz ínfimas (já disse que odeio romance sem final feliz), a leitura é muito agradável, as descrições do autor atingem o nível ideal, sem exageros de detalhes e muito menos falta deles. O leitor navega pelo mar de emoções da personagem (e do livro em geral) como se fosse o copiloto do barco-vida pilotado por Hazel: suas emoções, seus sentimentos e suas vontades acabam se tornando nossas emoções, sentimentos e vontades. 

     Como esse livro cativou a mim, que geralmente não me sinto atraído por livros similares, indico a todos, mesmo àqueles que dificilmente se interessariam por um enredo como esse.  Sua leitura atende a todos os objetivos de um bom livro: entreter, emocionar, divertir, informar e, sobretudo, fazer-nos refletir.

NOTA DELE:










Comentários
1 Comentários

Um comentário:

  1. Eu não li o livro,assisti o filme. Sinceramente achei que seria uma droga! Acabei gostando do filme,falta ler o livro.

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